ThunderCats 2011

A galera da ‘Geração Y’ possivelmente assistiu muito ThunderCats. Crescemos ouvindo a voz insuportável do Snarf e torcendo fortemente pra Cheetara, Lion-O, Tygra e cia vencerem o Mumm-Rá e sua galera do mal.

O desenho começou a passar em terras brasukas no ano de 1985/1986 e deixou de ser exibida no ano de 1996. A série original teve 4 temporadas, com cerca de 60 episódios cada.

Particularmente, sempre gostei muito de ThunderCats e até hoje não consigo entender como uma série tão fodástica não foi, ainda, explorada por estúdios cinematográficos e coisas do gênero. Os gatinhos e tudo que diz respeito a eles, praticamente sumiram na névoa.

Pois bem, nos últimos meses o Cartoon Network anunciou que estava fazendo uma nova versão do desenho, que se chamaria ‘ThunderCats 2011’. Uma versão modernizada, meio estilo mangá e com uma nova história. Confira o trailer:

 

 

Muitos fãs se descabelaram com a nova proposta da série e com certeza, acharam que a nova série iria ferrar com tudo e ficaram bastante apreensivos.

Ledo engano. O primeiro episódio da nova série foi ao ar dia 29 de julho de 2011, pelo Cartoon e ao contrário do que a maioria esperava, estava muito bom.

Não tenho muito o que falar sobre, por que até agora só foram liberados 3 episódios, mas o fato do Snarf não mais falar e o Tygra e o Lion-O terem uma pequena rixa familiar, me apeteceram muito.

Se quiser, entre no hotsite do Cartoon e veja mais detalhes.

Link para baixar os episódios

Episódio 1 e 2 – MegaUpload

Episódio 3 – MegaUpload

Episódio 4 – MegaUpload

Episódio 5 – MegaUpload

Episódio 6 – MegaUpload

Episódio 7 – MegaUpload

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CoolHunting – criando e decifrando tendências

Nesse sábado, 23/07/11, eu e mais alguns colegas de trabalho fomos fazer um dos cursos livres oferecidos pela Universidade Belas Artes de São Paulo. O curso em questão era o: ‘CoolHuntig – criando e decifrando tendências’. Vou contar um pouquinho pra vocês como foi o curso.

CoolHuntng – criando e decifrando tendências

O CoolHunting é uma ferramenta dentro do mix de comunicação, pois contém branding, marketing e comunicação. Muitos pensam que ele é exclusivo da Moda, mas não é.

-> O que é cool?
Um adjetivo. Pode ser traduzido por friozinho, tranquilidade e claro, legal. O cool é muito mutável, o que hoje é cool, amanhã já não é mais. O grande objetivo de qualquer marca é se manter cool e não sair desse lugar. Nem todas as marcas conseguem ser cool.

Ser cool é um ‘way of life’. Existe um segmento de cool, como por exemplo: Restar é cool para alguns assim como Victor e Léo é cool para outros.

Muitas marcas procuram se manter aliadas à coisas cool, como por exemplo os eventos de música que não tem nada a ver com o produto da marca em si, mas ela esta lá, presente. Buscando se tornar cool e buscando ser lembrada por aquela galera.

-> 3 Leis do cool

1) Quando o cool é descoberto, deixa de ser cool.
Ex: Adele. Há alguns meses, no Brasil, só os cools ouviam, agora, já toca em todas as rádios e os cools já não curtem tanto. Deixou de ser cool.

2) O cool não é produzido, ele é apenas observado e traduzido por profissionais (coolhunters).
O que é cool não é o produto que está na loja e sim como ele foi criado, o ponte de início.

3) Somente quem é cool, consegue identificar o que é cool.
Não necessariamente. Qualquer pessoa com o olho treinado consegue identificar o que é novo, inovador e que tem chance de virar cool.

-> O que é CoolHunting?
Cool + Hunt = Caçar o cool

É preciso ter um olhar de colaboração e enxergar o que todas as pessoas veêm com um olhar mais crítico e diferenciado. O profissional de CoolHunting (coolhunter) precisa ser um grande banco de informações.

O CoolHunting surgiu em 1997, através do autor Malcolm Gladwell. Essa disciplina serve para prever, observar, criar e ouvir o que as pessoas tem a dizer de um outro jeito do convencional.

Para se tornar um coolhunter, é necessário possuir algumas características, como por exemplo:
– não ter NENHUM tipo de preconceito;
– estar sempre atualizado;
– ser uma pessoa mutável;
– ser muito curioso;
– possuir senso crítico.

Hoje em dia, o consumo não é mais por necessidade e sim por experiência.

Malcolm Gladwell escreveu 3 livros muito importantes sobre o CoohlHunting. São eles: Tipping Point (2000), Blink (2005) e The Outlier (2008).

O livro ‘Tipping Point’ é o que mais retrata o CoohlHunting. Podemos definir ‘Tipping Point’ como o momento em que as coisas vão mudar e deixam de ser como eram. Exemplo: Tsuanami foi um ‘Tipping Point’ pois fez o mundo mudar em relação ao trato com a terra.

No mesmo livro, Malcolm Gladwell fala sobre as ‘Epidemias Sociais’ e como elas tendem a se espalhar. De acordo com a ‘Teoria dos 6 graus de separação’ de Stanley Milgram, qualquer pessoa está ligada a outra, em qualquer lugar no mundo, através de, no máximo, 6 pessoas. Resumindo, se a mensagem for entregue ás pessoas certas, ela se espalha.

-> Como nasce o cool ou como algo se torna cool?
Através dessa equação social, acompanhe:

Innovators: jovens, 10% da população, que querem ser muito mais diferentes do que o resto do mundo. Muito criativos!

Early Adopters: pessoas antenadas e conectadas. Não inventam a tendência, mas são os primeiros a consumi-la. Os moderninhos.

Early Majority: o meio termo entre a massa e os moderninhos. Imitam as coisas que costuma ver na TV. São muito influenciados.

Late Majority: grande massa. Consomem tudo depois.

Pra fechar, aprendemos algumas coisas sobre as gerações de consumidores, macrotendências e microtendências.

Câmbio, desligo.

Harry Potter e as Relíquias da Morte – parte 2

Acabou. Depois de 10 anos (2001-2011), chegou ao fim a maior saga cinematográfica da história do cinema. É difícil descrever a sensação ao assistir ao filme, um misto de tristeza por ter chegado ao fim e de alegria por ter terminado de uma maneira tão épica.

Claro, que como fã e leitor ávido dos livros, o filme não correspondeu à 100% das minhas expectativas. Como sempre, algumas cenas deixaram muito a desejar, como por exemplo: o duelo de Molly Wesley e Belatriz Lestrange e a pouca importância dada a Prof. Minerva, que no livro, é a heroína master e melhor substituta à lealdade e devoção de Alvo Dumbledore.

Uma semana antes da estréia, resolvi assistir todos os filmes novamente, para refrescar a história na minha mente e guardar detalhes de cada personagem. Quando finalmente assisti a última parte e vi vários deles mortos pelo chão, ensaguentados, vítimas da batalha…foi difícil não me emocionar.

É inevitável assistir e lembrar de cada filme anterior, da evolução de cada personagem e principalmente, dos atores. Dan Radcliffe surge com um Harry muito mais maduro e determinado, chega a ter os seus momentos de desespero. Emma Watson nos presenteia com uma Hermione muito mais passional do que racional, com medo e cheia de emoção. Rupert Grint foi a maior evolução do trio e e deixou de lado um Rony cômico e bobão para dar lugar a um personagem forte e inteligente, que deu um peso especial aos protagonistas.

Em ‘Relíquias da Morte – parte 2’, Harry precisa destruir as Horcruxes que faltam, para assim, tornar Voldemort mortal novamente. Quem leu o livro sabe o sufoco que eles passam pra chegar a cada um delas e confesso que, fiquei impressionado com a solução simples que o roteiro deu para a localização das Horcruxes.

O mais surpreendente de ‘Relíquias da Morte – parte 2’ foi a evolução do personagem Snape, que junto com a atuação de Alan Richman, deixou o personagem no posto de mais complexo da saga.

Todos os diretores fizeram sua parte na história, Chris Columbus nos mostrou um Harry criança, com brilho nos olhos e uma Hogwarts linda e quase perfeita. Afonso Cuáron assumiu o início da era sombria e fez de ‘O Prisioneiro de Azkaban’ o segundo melhor filme da saga (perdeu pra Relíquias). Mike Newell fez de ‘O Cálice de Fogo’ um bom filme, mas não deixou nada muito marcante.

David Yates assumiu o momento mais sombrio da série e desde a ‘A Ordem da Fênix’, nos prepara para a batalha final. Batalha final esta que foi marcada com muito sangue, desespero e destruição.

O clima tenso que o filme traz, a fotografia sombria e a trilha sonora de arrepiar, fazem de ‘Relíquias da Morte – parte 2’ a obra prima da série. Todas as respostas estão ali. Tudo acontece muito rápido, sem tempo pra lenga-lengas

Isso tudo, sem falar dos recordes e da rentabilidade da série. Harry Potter e as Relíquias da Morte – parte 2, bateu o recorde de ‘Batman e o Cavaleiro das Trevas’ como filme com maior arrecadação no fim de semana de estréia da história, com US$ 168,6 milhões contra US$ 158,4 milhões de Batman.

Ou seja, o final foi realmente ÉPICO. Harry, você vai deixar saudades.

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Filmes old vibes #parte2

Não leu o primeiro? Clica ae!

Esse fim de semana, em mais uma linda e bela reunião de amigos em volta da churrasqueira geladeira, o assunto ‘filmes anos 80/90‘ voltaram a tona e graças ao querido amigo InterFace, o nome daqueles dois filmes que eu queria descobrir, surgiram como mágina.

O filme das mini-naves alienígenas é ‘O Milagre veio do espaço (1987)‘. Não me lembro muito da sinopse, mas era algo do gênero ‘elas pararam na Terra e precisam voltar para o seu planeta de origem e para isso, irão contar com a bondade dos moradores do prédio onde estão’.

O segundo, das criaturas pretas parecidas com mamonas literalmente assassinas, é o ‘Criaturas (1986)’. cuja sinopse é a seguinte: alienígenas carnívoros aterrizam numa pequena cidadezinha americana e vão destruindo tudo, até que uma patrulha de caçadores chega para destruí-los.

Lembraram?

Câmbio, desligo.

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Pottermore e exepctativa para HP7 – parte 2

Quem me conhece sabe que eu sou um #harrymaniaco dos mais idiotas, simplesmente, adoro Harry Potter e qualquer coisa relacionada a série. Devido a isso, fico ligado em tudo que dizem sobre minha saga preferida e não estou me aguentando de ansiedade pra ver ‘Harry Potter e as Relíquias da Morte – parte 2’.

Há mais ou menos 3 semanas – que na internet é muito tempo – a autora da série, J.K Rowling, deixou os fãs alvoroçados com o anúncio de que ‘Harry Potter’ não havia acabado totalmente. Foi o suficiente pra causar uma alvoroço sem tamanho nas redes sociais e no coraçãozinho de todo fã. Logo depois, ela divulgou o nome do projeto: Pottermore e um endereço da web.

Começou-se então, uma contagem regressiva para o lançamento e muitas especulações sobre o que ele seria. Um novo livro? Um novo filme? Continuação da saga? Um novo parque?

No último dia 23, o projeto ‘Pottermore’ abriu as portas do site e em um comunicado oficial, a autora disse que ele será uma experiência de leitura inédita para os fãs da série. O lançamento oficial do portal será no dia 31 de julho de 2011, em versão Beta (para o primeiro milhão de fãs que acertaram o enigma).

Honestamente, achei o projeto uma grande sacada da autora e da Warner, e creio que tem tudo pra dar certo. Pelo que li e pesquisei, ‘Pottermore’, irá contar novamente a história de ‘Harry Potter’ de uma forma mais interativa, com games, áudio, enigmas, vídeos e muito mais.

Publicitariamente falando, o projeto veio em ótima hora, pois a expectativa para o final da saga está muito alta e, junto com ela, cada fã está sentindo a tristeza do fim da série. ‘Pottermore’ veio pra manter a chama acesa e matar a saudade.

Sabendo da expectativa em cima do fim da saga, a Warner investiu pesado na divulgação do último filme. Foi liberado um cartaz novo por dia, 19 no total. Vários comerciais de TV, diversos trailers oficiais, e claro, muitos featurettes com depoimentos dos atores e cenas inéditas.

Me parece que isso tem sido tendência na divulgação de produções culturais, nada vem de uma vez. Cada pedaço no seu tempo, tudo liberado aos poucos e a expectativa lá no alto. Um exemplo mais pop foi o lançamento do álbum ‘Born This Way’ da Lady Gaga, que foi lançado single a single, criando uma experiência única para os fãs e alimentando a curiosidade.

Harry Potter não tem sido diferente e se depender da divulgação, o final será, realmente, ÉPICO.

Contagem regressiva #HP7: 8 dias

Câmbio, desligo.

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