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Verdades, Mentiras e Mídias Sociais

Estudo feito pela agência JWT sobre o impacto das Mídias Sociais na Mídia Tradicional e vice-versa. Divulgado na Social Media Week/SP. Muito bom, vale a pena ver e compartilhar com sua rede.

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Campanha Ruffles – Possiblidades

Já está no ar mais um comercial muito bem feito, criativo e engraçado da Ruffles, produzido pela AlmapBBDO. O filme tem 30″ e conseguiu passar a mensagem que de existe um tipo de Ruffles para cada ocasião que você viver com seus amigos de uma forma muito irreverente.

Me lembrou um pouco a irreverência da SKOL em sua comunicação. Não são aqueles filmes que o produto lhe é enviado goela abaixo e você não vê a hora de acabar, são filmes que envolvem e passam a fazer parte da cultura das pessoas. Se proliferam no Youtube e geram muito publicidade gratuita. Propaganda que encanta.

Interessante também como as mídias se cruzam e se complementam, o filme foi criado para a TV (mídia que muita gente anda “desmerecendo”, achando que jajá vai morrer) mas que já está presente na internet e viralizando.

O site da Ruffles também foi totalmente reformulado pra galera participar ainda mais da campanha, se você entrar nele – o link tá ali em cima – poderá participar, interagir com a marca, discutir com outros consumidores se realmente existe uma Ruffles para cada ocasião e o mais legal de tudo, poderá contar a sua história.

Vemos também que um assunto muito comentado atualmente na comunicação, as Mídias Sociais,também estão presentes na campanha, não com twitter/blog ou coisa parecida, mas sim com a própria rede social da marca.

No site você pode votar nas discussões sobre a Ruffles sem se cadastrar, mas se quiser expor sua opinião, tem que se cadastrar e já esta dentro de uma rede social. Pode trocar figurinhas com outros consumidores apaixonados por Ruffles como você e sem necessariamente falar da marca o tempo todo. A marca só é a intermediadora da discussão.

Esse é o caminho da boa propaganda na era da internet, não desprezar o arroz com feijão, mas sempre encarar a possibilidade de um menu de acompanhamentos bem grande.

E vocês, o que acharam?

Câmbio, desligo.

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Fórum APP – Mídias Sociais: o começo ou o fim da mídia?

Fala galera, tudo bem? Bom, hoje teve o 20º Fórum APP lá no SENAC e o tema foi “Mídias Sociais: o começo ou o fim da mídia”.

Não teve muitas novidades sobre o tema, foi apenas uma bate-papo sobre algumas estratégias utilizadas pelas empresas e de como o profissional de comunicação deve se comportar nessa nova realidade.

Foi deixado bem claro que as mídias sociais não são o fim da mídia, mas sim uma nova era de mídia. Onde as mídias tradicionais tendem a sumir, mas as mídias sociais e todas as outras vão tomar o lugar de tal forma que não sentiremos o impacto.

Outro ponto interessante levantado por um dos profissionais foi que toda ação em mídias sociais deve se ater a 3 pontos cruciais:

1. Cobertura: ou seja, o impacto que essa campanha pode ter. Quantos followers a empresa tem? Quantos dispostos a dar RT na mensagem? Essas coisas.

2. Credibildiade: a empresa tem credibildade na web? Seus seguidores tem? Qual o perfil desses seguidores?

3. Relevância: os seguidores quem podem dar continuidade a campanha, são relevantes ou apenas falam bobagens na web?

Bom gente, minhas impressões foram essas e tirando o fato de um cara falar “apow” ao invés de “épow” – Apple e falar “iúthchube” ..hehehe

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Qualidade dos seus seguidores do twitter

Boa tarde pessoal, faz tempo que não posto aqui, é que eu estava de férias e tal, mas vamos ao que interessa, no post de hoje vamos conversar sobre a qualidade dos seguidores do twitter. Simbora.

Quando o twitter começou todo mundo falava que quanto mais seguidores você tiver e menos você seguir, mais relevante você é. Isso durou 1 ano aproximadamente, porque depois vieram usuários como a @twittes, que usou uns robozinhos pra conseguir seguidores e do nada passou a ter varios milhares. Muita gente copiou a fórmula dela e hoje, nem sempre aquele twitter cheio de seguidores é um twitter relevante, pode ser de um cara que só fala abobrinha, mas se sobressaiu.

Isso também se aplicava a quem seguir, antes tinha-se aquela repressão de seguir qualquer um, só tinha que seguir os caras que tinha muitos seguidores, os artistas, famosos e humoristas do twitter. Pois bem, isso caiu por terra também, pois tem muita gente anônima no twitter muito mais interessante do que os ex-BBB’s da vida. Hoje seguimos quem achamos interessante, segue-se um profissional da área ou um amigo com tiradas bacanas do dia-a-dia.

Não se tem mais a necessidade de ser mais seguido do que seguir, afinal quem muito segue é muito informado e pode se divertir muito mais com os twits alheios.

Todos concordam que é um saco seguir pessoas que levam ao pé da letra a antiga descrição do twitter “What are you doing?”. Prefiro nem comentar dessas pessoas que twittam que estão comendo, indo dormir e etc.

Mas onde quero chegar, é na qualidade dos seus seguidores. De nada adiantar ter 600 seguidores no twitter se quando você pede uma opinião, posta uma foto, twita um pensamento bacana ou coisa parecida, ninguém interage contigo, dá um reply ou um retweed. Isso é frustrante.

O legal do twitter que é mais do que um rede social, é uma rede de informação, é exatamente isso…compartilhar informações. Informações quando são compartilhadas são comentadas e repassadas, divulgadas, ganham vida própria.

Claro que temos que tomar cuidado pra não fazer do twitter um msn, nele não se trocam mensagens pessoais, porém comentar um ou outro twit é totalmente aceitável.

Por fim, se você tem poucos seguidores mais sempre recebe replys e retwetts você é sim um twitter relevante e jaja conquista seu espaço ao sol. Se você por outro lado, tem muitos seguidores mais ninguém interage com você, releia seus twits e veja se você não esta falando coisas “meio blãn”.

Câmbio, desligo e se você quiser pode seguir lá no twitter: @rickmartins

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Case no twitter @rickmartins e @wbauru

O post de hoje vai ser curto, podem encarar como um case. Tema: Como as redes sociais exercem importância na opinião das pessoas, podem mudar situações e como as empresas podem estar ligadas. Tema grande do cacete gente.

Sábado 03/07 será meu aniversário e além de comemorar com uma pizzada em uma pizzaria aqui de Bauru, alguns amigos me chamaram pra ir pra balada em uma renomada casa aqui da cidade. Como eu estava sem dinheiro para comprar o convite e meu aniversário cairia exatamente no sábado – dia da balada – mandei um tweet para a casa (@wbauru) pedindo uma cortesia de presente.

Algum tempo tempois a W respondeu e disse que se fizesse 10 amigos pedirem um convite em meu nome até as 18h de hoje, o convite seria meu. Ai começou o buzz no twitter.

Na minha página do twitter eu twittei a seguinte frase:

Em seguida twittei:

Em menos de 30 minutos, eu tinha conseguido 15 citações…como consequência, ganhei o convite pra balada.

O que quero dizer aqui resume-se em: se as empresas souberem aproveitar as oportunidades que as redes sociais podem oferecer, podem crescer muito e se posicionar na mente do consumidor, sem exercer propaganda chata. Afinal, eu ganhei um convite, mas a marca da @wbauru foi replicada por muita gente e a empresa ficou conhecida como uma casa legal, que vale a pena frequentar. Fica a deixa “lá deve ser muito bom, pra esse tal de @rickmartins e seus amigos quererem tanto uma cortesia”.

Isso mostra também que as pessoas que usam redes sociais estão muito mais ligadas a opinião de seus amigos e procuram saber o que eles pensam sobre as coisas antes de tomar alguma atitude. O buzz (boca-a-boca) na internet é um das maiores ferramentas para divulgar uma marca ou uma ideia. É só saber como utilizar.

Fico por aqui. Câmbio, desligo.

Obs: Esse post só foi possível graças a colaboração da minha amiga @vihfreitas! Vih você é dez, e se você ainda nao pensou com ela…..pense com a Vih http://www.pensecomavih.com.br

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